Dara Dandara está presa. Fabíula, Raffaela, Robby e Karol já vivem em liberdade, mas passaram pelo sistema prisional. Todas são mulheres trans. Cada uma delas protagoniza um episódio da série que, em um híbrido entre os modos documentais observativo e participativo, apresenta suas realidades dentro ou fora das prisões. O preconceito, a exclusão e a violência, ampliados pelo cárcere, são fatores comuns entre elas.
Na Aldeia Vigilante, na Terra Indígena Kaxinawá do Rio Humaitá, no Acre, próximo à fronteira com o Peru, turistas estrangeiros participam de cerimônias de cura pela medicina sagrada, fazem uso de Rapé e Naxi Pae (ayahuasca) cantam e dançam, entre outras atividades. Desta forma, celebram a cultura indígena. O curta parte destas celebrações, chamadas de “vivências”, para retratar a realidade, a rotina e o modo de vida do povo indígena Huni Kuí.
Silvestre, aspirante a cantor de Funk, e Verbena, aspirante a cantora de Pagode, reencontram um amigo de infância que lhes oferece a oportunidade em participar de um festival de novos talentos. O sonho se torna pesadelo quando descobrem que foram inscritos em um Festival de "Country Music" em uma cidade que tenta parecer americana. As artimanhas do atrapalhado empresário e as ameaças de um prefeito muito suspeito os impede de desistir.