Falange Gaúcha terá o Presídio Central de Porto Alegre como cenário principal de sua narrativa.

15 de janeiro de 2014

O filme é inspirado no livro “Falange Gaúcha, o Presídio Central e a História do Crime Organizado no RS”, do jornalista Renato Dorneles, fruto da sua experiência como repórter policial. O livro inicia sua narrativa contando a história de um motim, que aconteceu num dos maiores presídios gaúchos, o Presídio Central, de Porto Alegre, em 1987, trazendo a tona a existência da Falange Gaúcha, uma união de presos que, já naquela época, comandava o crime organizado e o tráfico de drogas de diferentes comunidades, mesmo atrás das grades.

Jornalistas, autoridades governamentais, representantes dos direitos humanos, agentes do sistema penitenciários, assim como integrantes de facções criminosas contarão, no documentário, com detalhes como ocorreu a guerra pelo controle do tráfico de drogas, os assaltos a bancos e carros-fortes e o derramamento de sangue nos motins da capital gaúcha nestas três últimas décadas. A Falange Gaúcha era considerada uma organização criminosa tão forte quanto o Comando Vermelho, que atuava no Rio de Janeiro.

No início desse ano, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA) notificou o governo brasileiro para adotar medidas cautelares que garantam a integridade dos detentos do Presídio Central, em Porto Alegre (RS). A comissão pediu a redução do número de presos no local, a garantia de higiene e tratamento médico aos apenados, além da recuperação do controle da segurança em todas as áreas do Presídio, que segue nas mãos de facções criminosas. A Penitenciária abriga 4.591 presos, mas tem capacidade para apenas 1.984 detentos. É considerada a pior unidade prisional desde 2009.*

As imagens foram gravadas em Outubro de 2013 e tem direção de Tatiana Sager e Zeca Brito. Atualmente, o documentário está em fase de edição e tem previsão de ser lançado em Abril.

*Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/oea-notifica-estado-brasileiro-para-reduzir-violacoes-no-presidio-central-de-porto-alegre-11202528

*Foto 1: Luiz Silveira/ Agência CNJ

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